Dois dias após o Cardeal Bergoglio ser nomeado Papa Francisco escrevi este artigo em que aponto uma figura mais conservadora como aquilo que ligaria católicos e evangélicos em um futuro Parlamento das Religiões. Mas com dois dias de papado não se é possível conhecer um Papa e assim como o fato de Bergoglio não ter sido uma das figuras centrais cotadas para ser pontífice, por ser alguém discreto, em seu pontificado continua com essa mesma linha.
O papa que recebeu "pastores profetas", dialogou com o Oriente, fez a alegria de teólogos da libertação, é a personalidade do ano não por tudo isso, mas quem o coloca assim é justamente aquilo que é o centro da discussão do artigo que citei de início, o movimento gayzista internacional, Se em meu artigo digo que "um papa contra o homossexualismo é bem mais lucrativo (no sentido de conquistar os fiéis) para a nova ordem mundial" agora reformulando essa frase diria: um papa que não se sabe ao certo sua posição a respeito do homossexualismo é bem mais lucrativo (no sentido de conquistar a todos) para a nova ordem mundial.
O Papa Francisco foi considerado a personalidade do ano pela revista gayzista The Advocate com direito até a ter um "NO H8" na face. Assim além de católicos que jamais ousariam questionar um papa, alguns evangélicos, o Papa Francisco ganhou a simpatia também do próprio movimento gayzista.
Digo "católicos que jamais ousariam questionar um papa" porque sei de católicos que questionaram e chegaram a uma conclusão de que este papa é um apostata e herético (dentro das considerações católicas claro, para tais até eu o sou). Porém esses são os mais conservadores, os quais estão a desaparecer aos poucos, e à mesma medida que estão a desaparecer, a besta está a subir do abismo.
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