segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A substituição de metas por objetivos

Pra muita gente pode passar despercebido, mas uma simples ação de trocar palavras pode possuir uma gama de significados. Em relação a isso quero falar da mudança, não sei nem ao certo dizer quando, que houve de nomes do projeto da ONU, o qual inauguralmente atendia por "Metas do Milênio" e agora se apresenta como "Objetivos do Milênio".

A diferença básica entre essas duas sentenças podem ser vistas em qualquer discurso de palestra motivacional, em que "para alcançar seus objetivos na vida é preciso ter metas concretas". Meta é aquilo que você consegue ver à sua frente, trabalha com prazo, tem um sentido mais estreito, diferentemente de objetivo, o qual seu sentido amplo possibilita um afrouxamento no sentido de alcançar tais objetivações. É exatamente nisso que está pautado o fator de mudança no nome oficial do projeto das Nações Unidas.

O que houve é um afrouxamento em relação a responsabilidade de cumprir as até então metas propostas. Mas essa troca pode ser vista até mesmo como uma questão de bom senso, pois de fato não se sabe o tempo que esses objetivos demorarão para serem concretizados (até o milênio acabar?).

Mais do que isso, é possível enxergar algo ainda mais difícil de se perceber, mas que não pode ser ignorado. As metas por si só e agora admitindo-se a carência de um ponto fixo sobre estas, pode e estão a causar uma atrelação de grupos tendenciosos que se apoiam na ideia de "algo que todos queremos" e que na verdade não passam de presunções próprias desses determinados grupos, os quais se acomodam com a oportunidade ganha. Por exemplo, o feminismo que se apoia no objetivo de número 3 "Igualdade entre sexos e valorização da mulher", ou o ecologismo que é sustentado pelo objetivo de número 7 "qualidade de vida e respeito ao meio ambiente".

Com isso o que se tem é nada mais nada menos do que uma união, a qual tem como principio se fazer valer de cada discurso ideológico para fortalecer a massa de visionários.

sábado, 26 de outubro de 2013

O método de abordagem do blogue

Dos blogues, sites e fóruns que se preocupavam em revelar o andamento do mundo para receber uma Nova Ordem Mundial, sempre o faziam tendo em vista uma perspectiva voltada às ações de um 'super grupo' oligárquico que dominava todas as esferas sociais, baseando todas as suas teorias apenas para "revelar os segredos ocultos dos Illuminatis".

Porém a partir de não muito tempo atrás, sobretudo após eclodirem as ondas de protestos populares aqui no Brasil, o que tenho visto é que muitas páginas tradicionais do assunto começaram a ter uma visão mais politicamente ativista e não simplesmente partindo de pontos teóricos sobre uma conspiração total.

Isso é do meu ponto de vista uma evolução. Já que com isso se pode ter uma visão mais ampla dos acontecimentos, e acima de tudo um julgamento mais crítico e não apenas aplicando aquela velha receitinha de "isso é coisa dos illuminatis".

Abandonando a visão unívoca inaugural e separando os blocos globalistas através da análise feita por Olavo de Carvalho por exemplo, encontramos além do globalismo ocidentalizado (aquilo que mais próximo se chega a lógica dos "illuminatis"),  o globalismo russo-chinês e o globalismo difundido pela irmandade muçulmana. Sendo que destes três apenas o russo-chinês é o que têm o governo como agente fomentador. Nos outros dois, vemos grupos específicos agindo, apesar de no globalismo ocidentalizado a forte presença da ação do grupo elitista dominante reflita diretamente nas ações do governo americano.

Este blogue não tem por finalidade se ver preso dentro de uma lógica unilateral, embora dê enfase nas ações provenientes dos esforços da comunidade baha'i para a implementação de uma ordem global idealizada por seu fundador.

Quem pensa que a fé Baha'i é apenas uma religião dentre muitas outras, pode se enganar em pensar que não possui importância nesse cenário mundial. Seus membros, embora poucos, possuem grande influência nos processos internacionais. E apesar da comunidade não chamar tanta atenção como a irmandade muçulmana por exemplo, que já de seu brasão e lema propõe a ideia de sua dominância, basta compreender que um de seus livros sagrados se chama justamente "Ordem Mundial de Baha'u'llah", e que há sim um intento da comunidade em aplicá-lo ao mundo.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A construção de um reino de Deus na Terra e a marca da besta

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Apocalipse 13:16
Resumidamente o significado da marca da besta ser colocada na mão ou na testa é que, na mão, significa esforços, e na testa significa ideologia. A ideologia (testa) é necessária para que as pessoas possam seguir em uma mesma linha de raciocínio que compõe a 'Operação do erro', ou seja, quando parece que tudo está tendendo para que se cumpra o que se está escrito na palavra de Deus, é devido as pessoas já estarem marcadas ideologicamente com a marca da besta (sem conhecer toda a sua dimensão).
Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos selado nas suas testas os servos do nosso Deus. Apocalipse 7:3
Em contraposição à marca da besta existe aquilo que seria a "marca de Deus". Também está na testa justamente pelo fato de conotar algo que está no homem, mas não está no espaço físico. Com isso quero dizer a 'fé', ela está no homem (testa/mente) porém é neste ponto que difere os marcados do Senhor e os marcados da perdição. A marca que está nos servos do Deus Altíssimo está apenas na fronte, já a marca dos que caminham para a perdição além da fronte está também na mão.

A "mão" é sinônimo de trabalho, a mão obedece aquilo que a fronte manda. A fronte dos servos de Deus manda estes crerem em Cristo, mas esse é um trabalho para a própria mente e não para a mão. A nossa mão não diz se somos servos de Deus, o que diz que somos servos dele é a sua graça, e a graça está no campo apenas da fé e não das ações humanas.

A palavra da graça deixa muita gente abismada "É só isso?" perguntam, "Então não preciso fazer nada?". Sim, por mais que isso possa soar estranho, Deus nos dá de graça a condição de filhos, somos servos sem esforço algum da nossa parte (mãos)
.
Normalmente também essas mesmas pessoas não se conformam com isso, acham que não há sentido nenhum nessa posição e querem porque querem construir o reino de Deus na terra. Deus não habita em templos construídos por mãos humanas, agora porque então que um "reino" construídos por mãos humanas seria o reino dele? Cristo veio para estabelecer o reino de Deus, perceba que não há mais reino para que seja construído, portanto é por este motivo que não somos marcados nas mãos.

Os filhos da perdição pensam que eles são os responsáveis pela construção do reino de Deus, em II Tessalonicenses capítulo 2 diz que o filho da perdição se colocaria em um patamar acima do de Deus, em outras palavras, quem está está disposto a construir um "reino de Deus" mesmo o próprio se fazendo carne e vindo cá fazer isso primeiro, é uma maneira de desbancar a vontade de Deus e sobrepor a maneira de agir do homem.

O reino de Deus é espiritual e somente espiritual, já o reino da besta inicia-se no plano espiritual mas sente-se a necessidade de transmutar isso para o plano físico e impor a materialidade sobre este. É nisso que está pautada a teoria da polaridade, em que aquilo que se encontra no microcosmo (mente humana) necessita sair para o macrocosmo (meio externo), e assim o que temos é um reino humano e não um reino divino.
Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, que põe no braço de carne a sua confiança. Jeremias 17:5

domingo, 13 de outubro de 2013

Antes de tudo

Antes de qualquer coisa, se você desejar estudar o livro de apocalipse, precisa entender que os relatos contidos no livro não são necessariamente um acontecimento futuro.
Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer; Apocalipse 1:19
Vemos que o livro trata do passado (tens visto), presente (são) e futuro (hão de acontecer). Isso é de fundamental importância, pois quando nos deparamos com passagens como a de apocalipse nos capítulos 12 e 20, tendemos a imaginar, pelo senso comum cristão, de que se tratam de eventos futuros, quando na verdade são narrativas que se tratam da história da igreja (de Cristo até o fim).

A prisão de Satanás por exemplo é algo que já aconteceu (com a vitoria de Cristo na cruz) e a sua soltura é algo futuro, pelo menos naquela época, tendo em vista que para nossa perspectiva de hoje seja algo presente.

Outro exemplo:
E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. AmémApocalipse 1:5-6
Com apenas essa passagem fica claro que Cristo já nos fez reis e sacerdotes, "fez" está no passado, ou seja, se ele já nos fez reis então somos reis no presente.
E para o nosso Deus nos fizeste reis e sacerdotes; e reinaremos sobre a terra. Apocalipse 5:10
Mas devido essa outra passagem muita gente que ainda não compreendeu a temporariedade do livro de apocalipse cai no engano de um reino de Deus na terra, pois nesse trecho afirma que reinaremos (futuro) na terra. Mas o que era futuro ontem, hoje já é presente. Portanto o verbo está no futuro porque era a partir de então que reinaríamos sobre a terra, antes disso não reinávamos.

Se você já é rei e está no reino, por que ainda não reinas? Não devemos cair na utopia de um reino material futurístico divinal terrestre. O Reino de Deus já está entre vós! E estamos nos últimos capítulos da história da igreja. Só para você ter uma ideia: estamos quase na parte em que ficamos (representados pelas duas testemunhas) estirados na praça da grande Cidade espiritual (Ap 11:8).

sábado, 12 de outubro de 2013

Sinais para o quê?

De tempo em tempos especialistas em profecias apontam para os sinais de cumprimento de alguma revelação bíblica. Os próximos dois anos serão marcados por diversos “sinais nos céus”, já conhecidos e previstos pela astronomia. Para eles, trata-se claramente da abertura de um dos selos descritos em Apocalipse 6. 
O primeiro “alerta para a igreja” veio em 2008, quando o assunto foi levantado pelo pastor Mark Biltz, que é descendente de judeus. Ele afirmava ter feito uma descoberta surpreendente. Biltz estava estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
(Daqui
Baha'u'llah se utilizou do mesmo dizer outrora dito por Cristo "E, logo depois da aflição daqueles dias, escurecerá o sol e a lua não dará a sua claridade, e as estrelas cairão do céu, e os poderes da terra serão abalados; e então aparecerá o sinal do Filho do homem no céu;" para representar a vinda do manifestante solar seguinte. Entretanto, nem mesmo nos escritos baha'is se têm uma abordagem tão literal quanto as que sujeitos como esse tal de Biltz fazem. 

Hoje estamos voltando a ter aquela velha religiosidade em que um simples eclipse é um sinal divino a ser interpretado, como por exemplo na cena do filme de Mel Gibson.



No texto que inicia esse post o que mais me chamou atenção foi este trecho que diz
"Eclipse Solar Total (20 de março de 2015) – Um sinal para os gentios. Aniversário da provável data em que Moisés tirou os judeus do Egito"
Esse eclipse acontecerá no último dia do calendário baha'i, antecedendo o festival de Now Rúz (O que é isso?). Essa é uma época muito importante para os povos vizinho a Israel e se encaixa perfeitamente no requisito "sinal para os gentios". Além de usar o manifestante solar Moisés, que sem dúvidas é o ponto de encontro entre as religiões não pagãs (cristã, judaica e muçulmana).

O calendário baha'i inicia a sua contagem a partir do dia do advento do profeta Bab, no ano de 1844. Sendo assim o ano de 2015 na era cristã corresponde ao ano de 171 (1+7+1=9) na contagem baha'i. 

O calendário baha'i tem como base numerológica o número 19. Se avançarmo 19 anos após o eclipse de 2015 temos um novo eclipse no ano de 2034 (2+0+3+4=9), dezenove anos são 6940 dias corridos (6+9+4+0=19) .Além de ser o ano de 190 na contagem baha'i.

Especificamente esse eclipse do ano de 2034 tem uma "áurea" especial, além de sua numerologia evidente. Tanto que existe até página no facebook que anuncia o evento na capital do Paquistão.


Neste link você pode ver a área que o eclipse abarcará: as regiões mais religiosas do mundo.

○ Abarca o continente africano em sua parte setentrional de maioria árabe, quanto mais ao sul mais se deu a interferência externa da Europa e Estados unidos no continente (África do Sul por exemplo) e tais países estão de fora.
○ Nas Américas, o Brasil é o país mais religioso e no país a região Nordeste é a mais religiosa e esta é a parte que o eclipse acolhe.
○ A Europa com certeza não está entre uma das regiões mais religiosas do mundo hoje, porém na área em que o eclipse será avistado, o continente está em uma região periférica de menor abrangência.
○ Perceba que a América do Norte (localização geográfica da Babilônia) está totalmente fora do alcance do eclipse.
○ O Oriente que ainda preserva a sua religiosidade, em países como a Índia por exemplo, além claro dos países de todos os países que celebram o Now Rúz.

Em suma, sinais visíveis a olhos humanos não representam uma garantia da volta de Cristo coisíssima nenhuma, muito menos eventos tão comuns como um eclipse. Ante isso devemos ficar alertas para não nos vermos dentro da operação do erro, que já consiste em praticamente toda a teoria escatológica cristã, que nos leva direto para o cristo cósmico Baha'u'llah e um reino material nesse mundo perene.

sábado, 5 de outubro de 2013

Reason Dies - análise da letra e do videoclipe



No início do videoclipe o personagem principal abre os olhos como que se despertasse com algo, porém seus olhos são inteiramente brancos, sem pupilas, e como alguém sem pupilas não enxerga, temos no início do clipe uma retratação do cidadão global que caminha atrás de algo sem que ele se quer veja para onde está indo. Isso simboliza as ações orquestrada dos globalistas iluministas, mas também devemos fazer um paralelo com as sete vozes que saem de os sete vales que guiam a humanidade para o abismo.

E por falar em 'guia', a própria letra nos passa essa ideia "Hipnotizado por este sonho, deixo sua alma ser meu guia". "Este sonho" é na verdade a utopia de um mundo em unidade. E para vocês verem que eu dizer que o destino é o abismo não é um exagero meu, o próprio videoclipe comprova a minha ideia aos 37 segundos.

Mais assustador do que ver o personagem do clipe mergulhando cabeça a baixo em uma região abissal, é escutar a letra da música dizer "achando o amor em um estranho, de forma estranha". Quem é esse estranho? É algo que a humanidade não tem conhecimento mas ama, em outras palavras, o convênio de Baha'u'llah e suas ideias de unidade global que podem ser visto nos discursos em favor da meio ambiente, diálogos inter-religiosos, etc.

O coração do personagem é uma espécie de mini aquário com um peixe dentro. É uma menção ao estado bruto do homem, a sua limitação. O peixe aí existe enquanto uma representação física do ser que vive na água, aprende com a água, mas não é a água. O homem ir ao fundo do oceano é romper com a era de peixes e buscar a era de aquários, que é marcada por vivenciar as profundidades que a limitação de um peixe não o permite.

A parte seguinte da música é de se notar a relação com o "derramar da Glória de Deus" no homem, ou se preferir, o batismo com o falso espírito santo. A letra traz "Um sussurro me deu seu nome, em meu coração ardendo em chamas" e aqui fica clara a dupla manifestação da Rainha dos Céus e seu filho/esposo. O nome do prometido é algo ainda desconhecido para a grande maioria, e como tal ficará assim até que o nome oculto seja anunciado claramente pela noiva mística do cristo cósmico.
Mergulhado em amarguras, ouvi uma voz, a mais doce e maravilhosa, a chamar sobre Minha cabeça. Voltando Meu rosto, vi uma Jovem - personificação do nome do Meu Senhor. Baha'u'llah em O Chamado do Senhor das Hostes 

Ó Donzela do Céu! Sai dos aposentos do paraíso e anuncia aos povos do mundo: Pela retidão de Deus! Já veio Aquele que é o Mais Amado dos mundos -   Baha'u'llah em O Chamado do Senhor das Hostes 

...a Donzela do Céu, resplandecente, sem véu, apressou-se a sair de Sua mansão mística e perguntou seus nomes, e todos foram ditos, menos um.” Palavras Ocultas, Baha'u'llah
A ideia de 'fluir' é a mais intrínseca aos nova-eristas que aguardam a era de aquários, e também é vista na letra da música "E nós estávamos andando no ar, através das nuvens, sentimentos em fluxo.", nesse estado o homem deixa de ser levado pelo fluxo e passa a ser ele próprio o fluxo. É nisso que estão contidas as experiências religiosas de êxtase. No videoclipe a ideia é representada através de uma criatura amorfa (cerca de um minuto de clipe), já que a água (era de aquários) não tem forma em si.

O êxtase é associado na letra à experiência de "tocar o Sol". E no vídeo é ainda mais explícito: o lótus, o qual após a própria estrela de nove pontas, melhor representa o espírito do cristo cósmico Baha'u'llah dentro das religiões orientais.

A inversão polar também é vista logo em seguida, em que a flor vira-se ao avesso. E então a flor (batismo com o espírito santo) é tido com o marco para o início de uma nova era, pois esta se transforma em uma 'água-viva', e é nessa tecla que estou desde o início do post batendo: a ideia da nova era de "deixar de ser peixe" o qual vive na água e passar a "ser a própria água", a água viva! 

No demais não há muito o que ser comentado, pois a partir daí o cidadão global vive de maneira a se acostumar com essa nova fase da humanidade, e isso é representado com a escalada do personagem na "água-viva". Claro que nem tudo é maravilha e assim sendo não poderia deixar de existir no videoclipe essa ideia de adaptação. E adaptar-se significa morte. o Personagem nessa escalada não resiste, pois seu corpo ainda possui as limitações de antes.

A inversão polar antes tinha ocorrido externamente no macrocosmo "a flor", porém deve-se também ocorrer internamente no microcosmo "o ser humano", só então ele retoma a escalada.

A perda da individualidade também é representada a partir do momento em que a "água-viva"  que neste caso representa o espírito global, toma conta de todo os eu corpo, ou seja, o indivíduo passa a fazer parte de algo maior que ele: a construção do reino de Abhá.

A prostituta é quem seduz o cidadão global para o reino da besta, pois ela é admirável em oposição à besta de semblante feroz. O sistema iluminista representada pela figura de Lilith ou de suas múltiplas alegorias ao longo da história é responsável por cativar a alma dos povos, como você mesmo pode perceber acima quando no trecho de "O chamado do senhor das hostes" Baha'u'llah dá à donzela do céu o papel de anunciá-lo ao mundo.

Aos 4:11 de vídeo essa noção é explicitamente posta ao público. A mão no coração (Meu coração de minha mãe... Meu coração de transformações”, que significa a fonte de renascimentos. ) e as asas de borboletas são duas das principais simbologias em relação ao controle mental e devoção ao sistema iluminista. Além claro das pequenas flores de 6 pontas nas extremidades.