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sábado, 5 de setembro de 2015

A cidadania global em curso

Nunca esteve tão grande o número de pessoas fugindo ou buscando uma nova vida longe do seu país. Isso não é e nem pode ter sido um fenômeno espontâneo. O crescimento do número de refugiados e imigrantes acelera o multiculturalismo, dilui as soberanias locais e trabalha a noção de "cidadão do mundo".
“As vantagens políticas e económicas que levam as pessoas a procurar asilo na Europa são o resultado da jurisdição territorial. As jurisdições territoriais só podem sobreviver se as fronteiras forem controladas. A civilização Ocidental depende da ideia de “cidadania” que não é global, mas antes é radicada na jurisdição territorial e lealdade nacional”.
— Roger Scruton, “The West and the Rest”

O que leva um muçulmano a passar por países como Grécia, Macedônia, Sérvia, Hungria e não querer ficar nesses países, mas seguir para a Alemanha, só pode ser explicado se tivermos em mente uma jurisdição local pela qual se fará um julgamento: "qual país é melhor para mim?". Se se abandona a noção de fronteira a jurisdição local é arruinada. Portanto não faz sentido falar em dissolução (ou abertura) das fronteiras devido a um grande fluxo de imigrantes, quando esse fenômeno só testifica a funcionalidade da jurisdição local, mas é isso que tem sido feito. Ignora-se a lógica quando esta vai contra o reino de Abhá. 



domingo, 11 de janeiro de 2015

A ambiguidade na manifestação em Paris

Acontece hoje a manifestação em Paris pela liberdade de expressão em decorrência ao atentado à redação de Charlie Hebdo na quarta feira (7). Essa manifestação tem dois objetivos: unir os franceses e dividir os franceses.

O presidente francês François Hollande tem estado em seu pior momento desde que assumiu a presidência. As pesquisas indicavam uma quase unanimidade entre os franceses que Hollande não deveria tentar se reeleger. Em um sistema isolado a entropia só pode aumentar, ou seja, a tendência era só perda de prestígio para o presidente, a menos que houvesse uma interferência externa que reconciliasse os franceses com Hollande nem que por um momento. Foi o que aconteceu.

François Hollande pediu a união dos franceses nesse momento: "Queria pedir a união da nossa sociedade, que significa que temos que lutar contra tudo que possa nos dividir." O medo para com um inimigo externo é um importante ingrediente para o aumento de um sentimento entre os iguais, algo semelhante com Bush e os americanos no atentado de 11 de setembro. Entretanto, deve-se tomar cuidado com a escolha do inimigo: ele nunca pode ser tão visível.

Hollande continua: "Temos que ser implacáveis contra o racismo e o antissemitismo (...) Essas pessoas que cometeram esses atos dramáticos não têm nada a ver com a religião muçulmana". O inimigo tem de ser externo e invisível. É aqui que entra o segundo objetivo da ambígua marcha: dividir os franceses. A Frente Nacional francesa, que representa pelo menos 20% da população da França, já se pronunciou ser contra a manifestação e, diferentemente do Partido Socialista de Hollande, não vê o inimigo tão abstratamente, condenando a imigração em massa.

Fontes:

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Interpretações distorcidas

Daqui
Dois acontecimentos envolvendo terrorismo em nome do islã aconteceram nessa semana e revelaram uma nova maneira de a mídia brasileira propagar os princípios da nova ordem mundial do cristo cósmico Baha'u'llah. O primeiro foi o caso de um homem armado que invadiu um café em Sidney e a mídia fez questão, ao apontar quais seriam os motivos do atentado, em expô-lo como falso clérigo muçulmano. O segundo, um dia depois, aconteceu no Paquistão onde o grupo terrorista Talibã matou mais de 140 pessoas, por tentarem implantar uma interpretação distorcida do islamismo.

Não foram apenas detalhes de reportagem, as apresentações de ambos os casos foram feitas de modo a não atribuir qualquer conotação má ao islamismo. Ao cristianismo, por outro lado, não se vê nenhum esforço parecido. Pelo contrário, intolerância, preconceito e extremismo são mostrados como atos da essência cristã. Enquanto isso, "interpretações distorcidas" como a do islamismo e comunismo continuam matando aos montes pelo mundo.

Os confrontos de extremistas muçulmanos com o imperialismo estadunidense marcaram negativamente a religião islâmica. É hora, para o bem da unidade da humanidade, de apagar esse conceito. Ainda para completar, David Cameron representando o papel britânico na nova era afirmou que "o islã é uma religião de paz".

No final das contas, restará a esses líderes mundiais sugerirem as interpretações de Baha'u'llah do Corão, da Bíblia , etc.

sábado, 27 de setembro de 2014

Sede unidos, ó soberanos da Terra!...

Uma das características mais fortes daquele que seria o mundo unificado, dentro de uma perspectiva de Nova Ordem Mundial segundo Baha'u'llah, seria visível na concordância, por parte dos diversos governantes, em guerrear contra forças que de alguma maneira quebrassem a harmonia entre os povos.
Sede unidos, ó soberanos da Terra!... Para que desse modo sejam acalmadas as tempestades entre vós e vossos povos encontrem o sossego. Se algum de vós levantar armas contra outro, erguei-vos todos contra ele, pois isto nada mais é que justiça manifesta.[1]
Recentemente, o grupo jihadista Estado Islâmico, conhecido também pela sigla ISIS (Islamic State in Iraq and Syria), tem feito líderes de todas as partes do globo refletirem sobre a possibilidade de intervenção internacional nos lugares onde o grupo atua, territórios divididos na Síria e no Iraque.

O que difere tal grupo terrorista dos demais talvez seja a forte propaganda que este faz de si. Vídeos os quais mostram grupos minoritários, como xiitas e cristãos, sendo decapitadas são jogados aos montes na internet e causam grande comoção. A agitação promoveu um encontro entre líderes mundiais para estabelecer ações que neutralizassem as barbáries cometidas.

Mesmo a luta parecendo ser justa e necessária, não há nenhum ponto de referência que venha confirmar uma possível vitória por parte internacional. Isso faria da guerra um conflito gratuito. 

Os Países vizinhos aos territórios de atuação do ISIS não pediram nenhuma ajuda internacional. A intromissão de países que não têm suas seguranças nacionais ameaçadas pelo grupo serve, por um lado, como promoção da ideia de harmonia da aldeia global e serve também, por outro lado, para mostrar a ainda soberania estadunidense nas questões de guerra, até à sua submissão ao governo regido por um corpo executivo mundial.

Notas
[1] ARAÚJO,  Washington. Introdução ao Pensamento de Bahá'u'lláh. Editora Planeta Paz

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Cuidado para não sair do espeto e cair na brasa

Os Grupos que tem se formado no facebook são um reflexo da bagunça semiótica que se formou em torno do ativismo anti-NOM. Um deles é o Triângulo Dourado, na página oficial dessa comunidade se encontra o seguinte texto:
Somos um grupo visível, mais atuamos de forma invisivel nas grandes religiões do mundo, especialmente no judaismo, cristianismo e islamismo. Pois estas 3 grandes religiões tem uma mesma raiz e um mesmo fim, a elucidação da humanidade para o futuro, a um reino milenar, que os esotericos chamam de REINO AQUARIANO, onde toda a terra entrará num novo ciclo cósmico, um ciclo de luz e paz infinitas. A terra saira deste universo normal e entrará num universo superior. Entedemos o futuro do cosmos com base em uma certa cronologia milenarista. (sic)
Pelo que eu pude observar do grupo, a análise da Ordem Mundial Illuminati que este faz é até correta. Porém esse, como tantos outros, peca feio ao não conhecer a Ordem Mundial de Baha'u'llah, além de tolerar o sincronismo religioso e cair no erro do milenarismo. Mas o que mais chama atenção é o nome do grupo: "Triângulo de Ouro", que embora talvez não seja de conhecimento do idealizadores faz menção explícitas a um dos três triângulos que formam a esfera de bahá que representa o parlamento das religiões (ver), composta exatamente pelas religiões cristã, judaica e islâmica.


Em suma, não adianta de nada lutar para sair do espeto e então cair na brasa. Lutar contra o globalismo iluminista e desconsiderar o outro lado da moeda só causa uma falsa sensação de liberdade.

sábado, 12 de outubro de 2013

Sinais para o quê?

De tempo em tempos especialistas em profecias apontam para os sinais de cumprimento de alguma revelação bíblica. Os próximos dois anos serão marcados por diversos “sinais nos céus”, já conhecidos e previstos pela astronomia. Para eles, trata-se claramente da abertura de um dos selos descritos em Apocalipse 6. 
O primeiro “alerta para a igreja” veio em 2008, quando o assunto foi levantado pelo pastor Mark Biltz, que é descendente de judeus. Ele afirmava ter feito uma descoberta surpreendente. Biltz estava estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
(Daqui
Baha'u'llah se utilizou do mesmo dizer outrora dito por Cristo "E, logo depois da aflição daqueles dias, escurecerá o sol e a lua não dará a sua claridade, e as estrelas cairão do céu, e os poderes da terra serão abalados; e então aparecerá o sinal do Filho do homem no céu;" para representar a vinda do manifestante solar seguinte. Entretanto, nem mesmo nos escritos baha'is se têm uma abordagem tão literal quanto as que sujeitos como esse tal de Biltz fazem. 

Hoje estamos voltando a ter aquela velha religiosidade em que um simples eclipse é um sinal divino a ser interpretado, como por exemplo na cena do filme de Mel Gibson.



No texto que inicia esse post o que mais me chamou atenção foi este trecho que diz
"Eclipse Solar Total (20 de março de 2015) – Um sinal para os gentios. Aniversário da provável data em que Moisés tirou os judeus do Egito"
Esse eclipse acontecerá no último dia do calendário baha'i, antecedendo o festival de Now Rúz (O que é isso?). Essa é uma época muito importante para os povos vizinho a Israel e se encaixa perfeitamente no requisito "sinal para os gentios". Além de usar o manifestante solar Moisés, que sem dúvidas é o ponto de encontro entre as religiões não pagãs (cristã, judaica e muçulmana).

O calendário baha'i inicia a sua contagem a partir do dia do advento do profeta Bab, no ano de 1844. Sendo assim o ano de 2015 na era cristã corresponde ao ano de 171 (1+7+1=9) na contagem baha'i. 

O calendário baha'i tem como base numerológica o número 19. Se avançarmo 19 anos após o eclipse de 2015 temos um novo eclipse no ano de 2034 (2+0+3+4=9), dezenove anos são 6940 dias corridos (6+9+4+0=19) .Além de ser o ano de 190 na contagem baha'i.

Especificamente esse eclipse do ano de 2034 tem uma "áurea" especial, além de sua numerologia evidente. Tanto que existe até página no facebook que anuncia o evento na capital do Paquistão.


Neste link você pode ver a área que o eclipse abarcará: as regiões mais religiosas do mundo.

○ Abarca o continente africano em sua parte setentrional de maioria árabe, quanto mais ao sul mais se deu a interferência externa da Europa e Estados unidos no continente (África do Sul por exemplo) e tais países estão de fora.
○ Nas Américas, o Brasil é o país mais religioso e no país a região Nordeste é a mais religiosa e esta é a parte que o eclipse acolhe.
○ A Europa com certeza não está entre uma das regiões mais religiosas do mundo hoje, porém na área em que o eclipse será avistado, o continente está em uma região periférica de menor abrangência.
○ Perceba que a América do Norte (localização geográfica da Babilônia) está totalmente fora do alcance do eclipse.
○ O Oriente que ainda preserva a sua religiosidade, em países como a Índia por exemplo, além claro dos países de todos os países que celebram o Now Rúz.

Em suma, sinais visíveis a olhos humanos não representam uma garantia da volta de Cristo coisíssima nenhuma, muito menos eventos tão comuns como um eclipse. Ante isso devemos ficar alertas para não nos vermos dentro da operação do erro, que já consiste em praticamente toda a teoria escatológica cristã, que nos leva direto para o cristo cósmico Baha'u'llah e um reino material nesse mundo perene.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Uma coisa que você precisa entender


Muitos pensam um seguinte: "Se há uma manipulação por trás de tudo o que acontece (Illuminatis) não poderiam existir forças contrárias, como grupos terroristas, comunistas e outros que esperam a tomada de poder global".

Mas tais grupos são de extrema importância para a elite globalista.

A linha de raciocínio é esta:

1° grupo: Illuminatis / Maçonaria e outras sociedades / Estados Unidos / Capitalismo
2° grupo Movimentos (Gayzistas, Feministas e outros)
3° grupo: Socialismo / Comunismo
4° grupo ONU / Fé Baha'i

Veja que o primeiro grupo é a mulher montada na besta, pois sem ela nenhum dos outros grupos sobreviveriam. Funciona mais ou menos assim:

O primeiro grupo financia o segundo grupo. Também podemos encaixar neste segundo grupo o terrorismo islâmico[1], os ataques de falsa bandeira, as guerras no oriente médio, entre outras coisas[2]. Tudo isso é necessário, principalmente se levarmos em conta que o princípio básico para o primeiro grupo é "Ordem no Caos"[3].

O terceiro grupo representa o resultado da ação do primeiro grupo, já que os movimentos gayzistas e feministas por exemplo estão apoiadas pelos ideais da esquerda ou extrema esquerda (Comunismo/Socialismo/Anarquismo). Por exemplo, a Maçonaria francesa (dentro do 1° grupo) está por trás do crescimento do socialismo (dentro do 3° grupo) neste mesmo país e consequentemente no restante do continente europeu[4]. A própria esquerda brasileira é financiada pelo primeiro grupo[5].

O terceiro grupo representa o poder moral e social que o cidadão global terá que abraçar se não quiser morrer. Aqui o terceiro e o quarto grupo se confundem, já que os princípios morais estabelecidos por Baha'u'llah[6], o fundador da Fé Bahá'i, podem ser encontrados dentro da própria logística marxista, como é o caso do 3° princípio, educação universal compulsória, como também a igualdade de gênero, ou mesmo a solução econômica frente ao atual sistema capitalista (economia divina)[7].
...A luz da liberdade é a luz do Ocidente e a intenção do governo é trabalhar pela verdade e justiça nos países ocidentais. Mas a luz da espiritualidade sempre resplandece a partir do Oriente. Abdu'l-Bahá
Aqui vemos a união dos chifres (poder político) e das cabeças (poder espiritual). A união se dá pelo fato do próprio Abdu'l-baha afirmar que a espiritualidade (reis de apocalipse 17) vem do Oriente, e de certo vieram todos de lá (os reis), enquanto que foi no Ocidente que, enquanto Baha'u'llah anunciava-se como o prometido no século XIX, o poder político florescia.

Foi na mesma época em que Baha'u'llah e o Bab surgiam no Oriente, que os EUA iniciava a sua expansão imperialista e fazia o poder do primeiro grupo crescer de modo que ao longo do tempo culminasse em sua derrocada (queda da babilônia) fazendo com que o terceiro grupo, que nasceu na mesma ocasião em oposição ao capitalismo do imperialismo babilônico (dualismo necessário 6X9), preparasse o caminho de maneira ao último grupo (a síntese) entrasse em pleno vigor.

A Fé Baha'i é uma religião. Alguns leitores pensam que são uma máfia. Não! Devemos lembrar que há uma mulher montada na besta, e é essa mulher que faz a besta andar, sem ela nada aconteceria.

Notas*
[1] http://www.libertar.in/2013/05/russia-admite-que-eua-financiam-alqaeda.html
[2] http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-mulher-que-calou-as-feministas-na-subcomiss%C3%A3o-permanente-em-defesa-da-mulher
[3] http://novaerahoje.blogspot.com.br/2010/11/entenda-o-significado-ordo-ab-chao.html
[4] http://espectivas.wordpress.com/2013/03/27/o-terrorismo-cultural-e-social-da-maconaria/
[5] http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14255-caos-e-estrategia-i.html
[6] http://apocalipsetotal.wordpress.com/2010/08/06/os-12-principios-da-nova-ordem-mundial/
[7] http://apocalipsetotal.wordpress.com/2010/08/01/os-principios-sociais-da-nova-ordem-mundial-%E2%80%93-parte-5/


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Fundamentalismo do quê?

É muito comum vermos militantes de esquerda, desses que culpam um evangélico se um gay tropeça na calçada, o chamar carinhosamente de toda a sorte de palavrões, que é vasto para um esquerdista sendo alguns aprendidos em Cuba. Mas uma coisa eles fazem questão de deixar claro à quem é direcionado suas críticas: para o "fundamentalista cristão".

Mas que diabo de "fundamentalista cristão" é esse? Nem eles sabem! É qualquer um! O uso do termo "fundamentalista" é apenas uma maneira de associar o cristianismo ao muçulmanismo xiita. Pois se formos analisar o que de fato dentro do cristianismo representa tal termo, veremos que há um grande paradoxo formado com a má utilização do mesmo.

O século XIX foi o princípio para o levantar da besta do abismo, foi nessa época que a igreja se dividia cada vez mais devido a falsas doutrinas que estavam surgindo. E como uma resposta, os verdadeiros cristãos iniciaram o movimento fundamentalista, para barrar o crescimento da igreja modernista de origem satânica.

Esse é o fundamentalismo bíblico, pois vê na bíblia a fundamentação de sua crença em relação a todos os campos que ela abrange. Não tem nada a ver com pegar a bíblia e levá-la ao Congresso Nacional e fazer dela a constituição brasileira. Têm a ver com as regras de FÉ, simplesmente isso.

O fundamentalismo vê o movimento pentecostal como uma heresia dentro da igreja. Agora pergunte a um desses militantes o nome de um "fundamentalista" e eles só saberão te dar o nome de um pentecostal. Tem alguma coisa não batendo ai, não?

Mas não espere que um esquerdista ou um desses desinformados vá entender isso! Pois à eles pouco importa, querem que o cristianismo morra de qualquer maneira, tantos os falsos quanto os verdadeiros cristãos.

Não se engane, tem gente esperando um drone sobrevoar sua casa atirando raio laser para ele achar que a besta está guerreando contra os santos. NÃO!!! A morte física só acontecerá após o testemunho acabar, o testemunho só acabará quando não houver mais ninguém para ouvir, ou seja, quando todos os cidadãos globais já estiverem psicologicamente, fisicamente e espiritualmente preparados para receber em suas testas a marca da besta.

Tudo isso serve para para que haja o englobamento dos cristãos (verdadeiros e falsos) em vista da sociedade secular. Dentro desse grupo, os verdadeiros cristãos (que são quase nada) são postos ainda mais à extrema pelas igrejas de hoje, de modo que cada vez mais somos expelidos, até não se achar mais lugar para nós nesta terra. (Ver)

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Islamismo + Reforma = (...)

Daniel Pipes é um jornalista e historiador norte-americano, considerado um dos principais analistas internacionais em temas relacionados ao islamismo e Oriente Médio. Entre os seus mais recentes comentários ele apresenta uma idéia (ou ideia) pela qual afirma que a cultura islâmica acabará por ser capaz de se adaptar aos padrões ocidentais e que uma versão reformada, reinterpretada do Islã irá surgir a partir dos contatos com influências democráticas ocidentais. (Veja aqui)

Segundo Pipes, o extremismo característico do Islamismo está presente em apenas alguns pequenos grupos, mas que no geral o muçulmano é moderado. Para ele essas ondas de protestos como a Primavera Árabe ou a recente intervenção militar no Egito, são sinais de que os povos islâmicos querem uma mudança. Assim, ele propõe a tese de que o Islã possa passar a adaptar-se com a modernidade, tal como o Judaísmo e o Cristianismo.

Conter as palavras "Islamismo" e "reforma" em uma mesma frase, só pode nos remeter a uma coisa: a Fé Baha'i. Isso não é perseguição do blogue, é fato. A Fé Baha'i é um cisma do Islamismo. Então é impossível pensar em uma reforma islâmica sem se lembrar da origem do bahaísmo.

É impossível que o Islã marche rumo ao Oeste por si só. Eric Hammond, que compilou as palestras que Abdu'l-bahá fez em Londres no ano de 1911, escreve o seguinte: "Quem irá unir o Oriente ao Ocidente? Quem irá fazer um só desses díspares?" e continua: "Jamais o Oriente aderirá a Ocidente, até que os deuses compartilhem da mesma morada".

O que Eric Hammond disse é muito certo, apesar de sinistro. Ele praticamente escreveu o que podemos ver neste versículo:
A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá. Apocalipse 17:8
A besta que emerge do abismo é a morada dos deuses. Sabemos que esta besta sobe com sete cabeças. Essas sete cabeças são sete montes, são muitos deuses. "Adaptar-se com a modernidade", que Daniel Pipes sugeriu, é o Islamismo se voltar para a diversidade de Baha'u'llah.

Até que possa-se dizer que "a besta emergiu do abismo", o maior movimento de um Islã ocidentalizado pode ser visto através da figura papal. Na última terça feira (09) o Papa Francisco fez a sua primeira visita papal, na Ilha italiana de Lampedusa, que é um ponto de trânsito para imigrantes que vêm dos países ao norte da África. Durante a viagem o Papa Francisco saudou os imigrantes muçulmanos:
"Para os queridos, os imigrantes muçulmanos que hoje, esta noite, começam o jejum do Ramadã, com votos de frutos espirituais abundantes. A Igreja está perto de vocês na busca de uma vida mais digna para si e suas famílias."
Ramadãé o nono mês do calendário islâmico (Perceba a sincronia com o número 9). É o mês durante o qual os muçulmanos praticam o seu jejum ritual. Este é o mês sagrado muçulmano que celebra a "revelação" do Alcorão ao profeta Maomé.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

MAOMÉ, o sexto rei?

E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. Apocalipse 17:10
Quando confrontamos a Revelação Progressiva de Baha'u'llah com a passagem acima do livro de apocalipse achamos os nomes dos montes:

Judaísmo... Hinduísmo... Budismo... Zoroastrismo... Cristianismo... Islamismo... Babismo...

Mas você já se perguntou a respeito do sexto rei? É certo que quando o livro de apocalipse foi escrito os cinco primeiros já haviam morrido (embora Jesus tenha ressuscitado, este "jesus" da revelação progressiva não recebe o sentido de cordeiro de Deus para o mundo). Mas Maomé só nasceu cinco séculos depois de João ter morrido! Então como ele existe? Veremos...

Maomé como um marco

Uma coisa a ser analisada é o fato de Maomé ser usado no versículo como um MARCO. Ele veio depois dos cinco primeiros e só depois dele viria o sétimo. Lógico se ele é o sexto, né? Mas não é o fato de Maomé ser o sexto que o torna um marco.

Sabemos que o Bab, o sétimo rei, surgiu do meio Islâmico, ou seja, a partir dos ensinamentos do sexto rei que o sétimo pôde surgir. Logo depois veio Baha'u'llah da mesma linhagem islâmica. Isso o faz um marco para o futuro, mas e quanto ao passado?

Vamos analisar o cenário da vinda do sexto rei:

Jesus Cristo, o verbo de Deus, se dando como um sacrifício para a nossa salvação, havia anunciado a palavra de Deus e a vinda do Espirito Santo, o qual já estava presente quando o livro de apocalipse foi escrito. Depois disso, de um povo que sempre foi inimigo do povo de Deus, surge um indivíduo capaz de mudar o rumo da história de modo que sua religião tomasse proporções gigantescas e duradouras. A Religião Islâmica é o principio da unicidade das religiões. Quando Maomé afirma que Abraão, Moisés e Jesus adoraram ao seu mesmo Deus, este já era o inicio da "revelação progressiva", a qual pretende juntar todas as cabeças das religiões em uma anomalia de igreja.

Mesmo Maomé dando início ao plano que se cumpriria na figura de Baha'u'llah, ele ainda não estava vivo quando o livro de apocalipse foi escrito.

Devemos entender que não é o tempo de vida de um manifestante solar que o torna uma cabeça da besta. Para isso devemos entender como Moisés surgiu:
Disse ainda: "Eu sou o Deus de seu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó". Então Moisés cobriu o rosto, pois teve medo de olhar para Deus. Exôdo 3:6
A revelação divina de Deus para com Moisés não se deu de forma inédita, ele mesmo falou ser Deus dos antepassados de Moisés. Portanto, o início da "Era de Moisés" não começou com o seu chamado, pois já havia sido preparado o "monte para ele reinar" (que só futuramente iria, com a rejeição de Israel a Cristo, iria se tornar de fato uma "cabeça").

Como o Islamismo é uma outra face do Judaísmo, Maomé também foi reinar no monte que já havia sido preparado. Aqui está a diferença de Moisés e Maomé: Deus preparou a terra para Moisés, enquanto que Maomé surgiu daqueles que se opuseram aos ensinamentos do Deus verdadeiro.
A verdade é que o mistério da iniquidade já está em ação, restando apenas que seja afastado aquele que agora o detém. II Tessalonicenses 2:7
O surgimento do Islã preparou o caminho para Baha'u'llah através as origens do Bahaísmo são encontradas no maometismo. A nossa luta não é contra o sangue ou a carne, ou seja, não é contra a pessoa de Maomé, por isso ele não estava vivo no tempo de João, mas temos que entender que os principados e potestades já operavam antes do surgimento de Maomé.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Israel e Irã aguardam a manifestação espiritual da besta do abismo


“Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, a esse recebereis." João 5:43
Muitas vezes assistimos atrocidades acontecendo devido à rivalidade de Palestinos e Israelenses. Sabemos que essa rixa se deu por intermédio espiritual, portanto nenhuma decisão política que não seja considerada divina de ambas as partes, não surtirá efeito algum. A Bíblia nos fala que o governo da besta trará, a primeiro momento, uma paz nunca antes vista, embora esta seja por pouco tempo.

“Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer" Apocalipse 6:2
Não é atoa que o arco de Bahá'u'lláh esta localizado no Estado de Israel, lá também está o texto original em que ele ele se intitula o salvador da pátria:
 “…E quando chegar a hora marcada, aparecerá de súbito o que fará tremerem os membros do gênero humano. Então, e somente então, será içado o Estandarte Divino e o Rouxinol do Paraíso cantará sua melodia…" A Ordem Mundial de Baha’u’llah – Shoghi Effendi
Nessa situação atual sempre surgem de ambas as partes, manifestações de um anseio à chegada de um salvador. Para os judeus, a tão esperada vinda do messias nunca esteve tão próxima, e para os muçulmanos  o rumo das coisas aponta para a chegada do mahdi, o 12º Imã. Eles não sabem, mas esperam pela mesma pessoa!

“Os corações de Teus eleitos, ó meu Senhor, se dissolveram em sua separação de Ti, e as almas de Teus amados ardem com o fogo de seu anseio em Te encontrar em Teus dias. Imploro-Te, ó Tu, Criador dos céus e Senhor de TODOS OS NOMES..." orações e meditações de bahá'u'lláh
 

E você cristão? Não se esqueça de que também esta à espera da segunda vinda de Cristo! Através disso a besta enganará muitos de nós, se fazendo passar por Jesus! Medite na palavra de Deus, pois através dela serás salvo, se capacite e ore a Deus pedindo sabedoria nesses dias difíceis.